
Platina 220, prédio mais alta da cidade de São Paulo (Porte Engenharia/Divulgação)
Com 172 metros de altura, dois metros a mais do que o Mirante do Vale, no centro, o Platina 220 será em breve o novo prédio mais alto da cidade de São Paulo.
O empreendimento localizado no bairro do Tatuapé, na zona leste da cidade, está sendo construído pela incorporadora Porte Engenharia e Urbanismo, que já entregou quase 50 empreendimentos na região. Neste momento, 83,4% da obra já está concluída, e a previsão é que o prédio seja entregue em junho deste ano.
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Será um empreendimento de uso misto, com lojas, hotel, apartamentos residenciais, salas comerciais e lajes corporativas. “Nosso intuito não foi ser o mais alto. Mas colocar no empreendimento tudo o que achamos que a região precisa”, disse Marco Melro, fundador da Porte, à EXAME Invest.

Infográfico Platina 220 (Platina 220/Exame)
O térreo terá uma fachada viva composta por 19 lojas, em linha com o Plano Diretor e com as práticas mais modernas e recomendáveis por urbanistas para levar vida e segurança aos moradores e a quem frequenta a região.
No primeiro pavimento, ficará a área comum dos apartamentos residenciais, que estão localizados do 2º ao 10º andares, nas laterais do hotel da bandeira Intercity, que ocupará os mesmos pavimentos e terá um restaurante e sacada no 10º andar.
Acima deles ficarão as salas comerciais, que ocuparão do 12º ao 24º andar, e as lajes corporativas, que irão ocupar o espaço entre o 25º andar e o 46º andar.
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1. Foi necessário retirar 88.328 metros cúbicos de terra do terreno de 6.418 metros quadrados para construir a fundação do edifício
zoom_out_map1/6 Platina 220, no Tatuapé (Porte Engenharia/Divulgação)
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2. A base do edifício tem mais da metade da altura da torre
zoom_out_map2/6 Vista da cobertura do Platina 220 (Marília Almeida/Exame)
Vista da cobertura do Platina 220
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3. A construtora realizou testes com túneis de vento para verificar se o prédio suporta intempéries extremas
zoom_out_map3/6 Vista da cobertura do Platina 220 (Porte Engenharia/Exame)
Vista da cobertura do Platina 220
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4. Vista do bairro Anália Franco da cobertura do Platina 220
zoom_out_map4/6 Vista da cobertura do Platina 220 (Marília Almeida/Exame)
Vista da cobertura do Platina 220
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5. Vista sentido Centro da cobertura do Platina 220
zoom_out_map5/6 Vista da cobertura do Platina 220 (Marília Almeida/Exame)
Vista da cobertura do Platina 220
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6. Vista da Radial Leste da cobertura do Platina 220
zoom_out_map6/6 Vista da cobertura do Platina 220 (Marília Almeida/Exame)
Vista da cobertura do Platina 220
Praticamente todo o prédio está vendido, segundo a incorporadora. O preço médio de venda das unidades residenciais do Platina 220 é de 535 mil reais. Há apartamentos com área de 35 metros quadrados a 70 metros quadrados. Já as salas comerciais têm de 26 metros quadrados a 49 metros quadrados, e as lajes corporativas, 250 a 500 metros quadrados.
Antes do Platina 220, a Porte construiu o Figueira, que fica no bairro adjacente, o Anália Franco. É hoje o empreendimento residencial mais alto da cidade, com 168 metros de altura e 50 pavimentos.
Parte de eixo corporativo na região
O Platina 220 faz parte do projeto da incorporadora chamado Eixo Platina. Ambicioso, ele será composto por dez empreendimentos que têm como principal objetivo construir um eixo corporativo na região. Algo como a “Berrini da zona leste”, em referência ao eixo de prédios comerciais na zona sul da cidade de São Paulo.
É o terceiro empreendimento do Eixo a ser entregue pela Porte. Os outros dois são empreendimentos comerciais próximos à estação de Metrô Carrão, compostos por salas e lajes corporativas.
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